Mundiais: Portugal cumpre, Rui Costa faz história

Poveiro obteve a melhor classificação de sempre para Portugal num Campeonato do Mundo ao ser 11º. André Cardoso chegou na frente e fez 30º, enquanto Sérgio Paulinho foi 71º e Bruno Pires não terminou. Portugueses fazem balanço positivo da corrida.

Foi para a Holanda com o top 20 na cabeça, sabendo perfeitamente que podia fechar top 15. Rui Costa voltou a não decepcionar e provou que é um dos ciclistas mais regulares de 2012 ao terminar a prova de fundo dos Mundiais de Limburgo em 11º lugar.

O resultado é ainda mais histórico já que é a melhor prestação de sempre de um corredor em Campeonatos do Mundo, melhorando o 14º posto alcançado por Acácio da Silva em 1983. “O que interessa é que foi um bom resultado, a questão histórica é relativa porque se fosse um 2º ou 3º lugar seria diferente. O percurso parecia mais duro, mas afinal não havia tantos locais para fazer muitas diferenças. Ainda assim, não pude estar com os homens da frente a discutir as medalhas porque não estive fisicamente como esperava, mas admito que gostava de feito 10º e terminar ainda melhor”, admitiu Rui Costa no final da corrida.

RUI COSTA E ANDRÉ CARDOSO RESISTIRAM NA FRENTE ATÉ AO FIM


O quarteto luso acabou por estar sempre entre os primeiros até à penúltima passagem pelo Cauberg – última dificuldade antes da meta – altura em que Bruno Pires e Sérgio Paulinho se começaram a atrasar.

André Cardoso e Rui Costa seguiram no grupo restrito dos favoritos até à última “visita” à subida que dá fama à Amstel Gold Race, mas o gondomarense quebrou logo na entrada e chegaria a 17 segundos dos primeiros. “Já é o meu quarto mundial e a experiência dizia-me que muitas equipas queriam que a corrida chegasse junta na última passagem pelo Cauberg. Nós estamos satisfeitos porque tínhamos definido o objetivo de ajudar o Rui ao máximo e creio que o conseguimos. Ele estava em boa condição, também tínhamos o Sérgio como referência, mas com o passar da corrida o Rui vinha melhor e por isso tentámos protegê-lo para que se desgastasse o mínimo possível”, reconhece André Cardoso.

Melhor fez Rui Costa, que se aguentou no grupo perseguidor onde homens de topo do pelotão internacional assistiam impotentemente à vitória folgada de Philippe Gilbert. Na luta pelo top 10 seria o veterano e tri-campeão mundial Oscar Freire a negar a Rui Costa um lugar entre os 10 primeiros

ANDRÉ CARDOSO: “CAMISOLA DO ARCO-ÍRIS FICA BEM ENTREGUE”

Missão cumprida para Portugal, que tal como a crítica também se rendeu ao novo campeão mundial, o belga Philippe Gilbert.

Para Rui Costa “o Gilbert era um dos nomes que tinha apontado, mas fiquei surpreendido pela vantagem com que o fez. Quando entrámos no quilómetro final olhei para a frente e só vi um homem destacado na frente. Lembro-me de pensar quem é que iria tão forte, no final ele venceu bem”. Já André Cardoso confessou que a “camisola do arco-íris fica bem entregue”. Para o gondomarense da Caja Rural “era um percurso que lhe assentava bem e face ao arranque que teve no Cauberg fez por merecer o título”.

Quanto ao futuro, Portugal provou em Limburgo que está mais perto do que nunca de uma medalha na prova de elites. No entanto, o melhor português do WorldTour joga pelo seguro: “Há que dar tempo ao tempo, melhorando ano após ano, só mesmo dando tempo. Para 2013 (Florença, Itália) e 2014 (Ponferrada, Espanha) parece que o percurso dos Mundiais também será bom para mim, por isso vamos ver”, disse Rui Costa

Eurosport - Gonçalo Moreira

Gilbert de ouro!

Philippe Gilbert é o novo campeão do mundo de ciclismo de estrada. O ciclista belga, cotado à partida como um dos principais favoritos à conquista do título, sucede assim a Mark Cavendish, que não foi capaz de defender a camisola do arco-íris este domingo na Holanda.

Cavendish escapou ileso a um incidente com um adepto mas viria a desistir a sensivelmente a meio da prova: uma tirada de 267kms que teve lugar em Valkenburg na Holanda.

Depois de várias tentativas goradas, cerca de 11 elementos conseguiram escapar e constituir a fuga do dia quando estavam decorridos cerca de 50 kms . A fuga chegou a ter perto de 6 minutos de vantagem para o pelotão mas à entrada da primeira volta do circuito final (10 voltas de um percurso de 16.5kms) a vantagem começou a cair sobretudo graças ao excelente trabalho da comitiva belga.

Lá atrás Mark Cavendish muito desgastado encosta a bicicleta e anuncia o abandono, numa altura em que os belgas assumiam as despesas na frente do pelotão preparando a vitória de Gilbert.

A cerca de 48kms da meta dá-se uma queda colectiva mas todos os principais favoritos escaparam ilesos. Os fugitivos foram finalmente absorvidos a cerca de 33kms do fim.

A corrida ficou decidida nos últimos 2000 metros com Phillipe Gilbert a aproveitar a derradeira subida ao Cauberg para lançar um ataque explosivo. Ninguém respondeu ao belga que rapidamente ganhou cerca de 100 metros de vantagem.

Alejandro Valverde foi o primeiro a reagir mas a resposta do espanhol pecou por tardia. Edvald Boasson Hagen da Noruega, outro dos favoritos também saiu no encalço de Gilbert mas a falta de colaboração com Valverde acabou por beneficiar o ciclista belga que “cerrou os dentes” e seguiu isolado à procura da vitória. Aos 30 anos, Philippe Gilbert acabou por cortar a meta isolado com 4 segundos de vantagem para Boasson Hagen e conquistar um triunfo inédito na carreira. O pódio ficou completo com o espanhol Alejandro Valverde.

Uma vitória com um sabor muito especial para Phillipe Gilbert que teve um início de época abaixo das expectativas mas que com duas vitórias na Vuelta e a conquista do título mundial termina a temporada da melhor forma possível: “É incrível! Mal consigo acreditar! Estou a viver um misto de emoções indiscritível! Lutei por este título anos a fio e é um sonho tornado realidade. Para mim, sagrar-me campeão do mundo aqui em Valkenburg tem uma enorme importância pois nasci em Liége. A equipa belga fez um trabalho extraordinário: assumimos o controlo da corrida desde o início até ao fim e penso que merecemos este título. Estivemos sempre muito bem posicionados no seio do pelotão”

Destaque ainda para o português Rui Costa que terminou na 11ª posição, o melhor resultado de sempre de um ciclista luso nos campeonatos do mundo de ciclismo de estrada.

Eurosport - Eva Tomé

Tour of Beijing 2012

EQUIPA CONFIRMADAS:

Liquigas-cannondale (ITA)
Sky Pro Cycling (GBR)
Team Saxo Bank Tinkoff Bank (DEN)
FDJ-Big Mat (FRA)
Euskaltel-Euskadi (ESP)
BMC Racing Team (USA)
Astana Pro Team (KAZ)
AG2R La Mondiale (FRA)
Garmin-Barracuda (USA)
Katusha Team (RUS)
Lampre-ISD (ITA)
Lotto Belisol Team (BEL)
Movistar Team (ESP)
Omega Pharma-Quikstep (BEL)
Orica-GreenEdge (AUS)
Rabobank Cycling Team (NED)
Radioshak-Nissan (LUX)
Vacansoleil-DCM Pro Cycling Team (NED)



  São estas as equipas que vão estar presentes este ano nesta prova a contar para o UCI WorldTour.

Giro d'Italia 2013 - Official promo / Promo ufficiale

Movistar Team uma GRANDE EQUIPA!!!!

Mundiais: Espanha favorita, Bélgica e Austrália alternativas

Comentador do Eurosport de ciclismo, Paulo Martins, analisa as seleções candidatas ao título mundial de estrada e coloca Bélgica e Austrália como ameaças mais sérias às aspirações espanholas. Já Portugal parte com apenas quatro elementos mas com Rui Costa em grande forma.



48 Países estarão em ação nos mais de 250 quilómetros previstos para a prova de fundo. Destes Mundiais de Limburgo resulta desde já uma certeza: quem quiser ser campeão do mundo terá que ser capaz de ultrapassar 25 ‘muros’!

Para chegar ao título é necessário um “bloco” forte e, se possível, com muitos elementos. Nesse campo há apenas nove seleções que levam os nove elementos: Austrália, Bélgica, França, Grã-Bretanha, Itália, Holanda, Rússia, Espanha e Estados Unidos da América.



Analisando estas seleções e sem querer dizer que daqui sairá o novo campeão do mundo – recorde-se a surpresa do título de Thor Hushovd em 2010 numa Noruega que levava apenas três corredores – creio que é seguro afirmar que Mark Cavendish não vai revalidar o título, como aconteceu já neste mundial com o Tony Martin que voltou a vencer.

ESPANHA: ALVO A ABATER ´

A Espanha tem uma enorme equipa e parte com um alvo nas costas já que é a seleção que todos querem derrotar. As restastes equipas esperam para ver como os espanhóis vão fazer a sua corrida, mas creio que desde cedo vão tornar a corrida muito dura. Para mim são a seleção que mais soluções tem e que parte com Joaquim Rodriguez no papel de líder máximo, seguido de Alejandro Valverde e o tricampeão mundial Oscar Freire. Só depois vem Alberto Contador, que não esteve bem no contrarrelógio.

BÉLGICA E AUSTRÁLIA: AS SÉRIAS AMEAÇAS

Trata-se de mais uma seleção com várias soluções e que para mim é aquela que mais luta pode dar aos espanhóis. Philippe Gilbert é o líder principal, seguido de Tom Boonen, nunca esquecendo que os belgas terão sempre a possibilidade de lançar numa fuga Greg van Avermaet ou Bjorn Leukemans.

No caso da Austrália tem um sério candidato ao ouro que dá pelo nome de Simon Gerrans. O homem da Orica está num grande momento de forma (ganhou a clássica do Québec) e é plano A e plano B de uma seleção sem alternativas e que vai trabalhar exclusivamente para Gerrans.



ITÁLIA, FRANÇA E GRÃ-BRETANHA DE OLHO NO PÓDIO

Numa posição diferente partirá a Squadra Azurra, que terá que atacar de longe, metendo homens em fuga e obrigando seleções mais fortes a terem de trabalhar cedo na corrida. Vincenzo Nibali será a aposta para o final, mas atenção a Luca Paolini e Moreno Moser que estão muito bem fisicamente neste final de época.

Já a França apresenta uma seleção combativa, mas não acredito que daqui sai o campeão mundial. Ainda assim, podem lutar por uma medalha com Thomas Voeckler.

A grande incógnita é também a equipa que parte para a prova de estrada com a camisola do arco-íris na sua posse, a Grã-Bretanha. Provavelmente será a última corrida de Mark Cavendish como atual campeão do mundo, resta saber que Chris Froome terão os britânicos? Se for o do Tour de France é um sério candidato, se for o da Vuelta os súbditos de Sua Majestade ficam sem soluções

Quanto à Holanda, correndo perante o seu público tentarão mostrar que estão presentes para vencer e a verdade é que parte dos ciclistas que leva estão nesta altura com boas pernas. Vejo Robert Gesink e principalmente Tom Slater como os principais ciclistas da equipa holandesa



RÚSSIA, EUA, COLÔMBIA E UMA ALEMANHA SEM EXPETATIVAS

Num pelotão competitivo e que tem sempre espaço para surpresas, diria que a Rússia é uma daquelas equipas que mesmo não tendo muitos pergaminhos em Mundiais, pode ser uma dor de cabeça. Não só leva nove ciclistas, como tem um em particular que já por mais do que uma vez fechou com pódios: Aleksandr Kolobnev, medalha de prata em 2007 e 2009.

Os Estados Unidos são outra seleção que pode fazer uma corrida ao ataque e que não tendo um líder ao nível de Rodriguez ou Gilbert faz valer a sua força ao possuir um bloco interessante. Se forem unidos durante toda a corrida podem estragar os planos a muitas equipas e aí penso que Tejay van Garderen pode ter uma oportunidade muito pequena de lutar por um top 5.

Atenção ainda a uma Colômbia muito jovem, mas com um bloco fortíssimo e motivado para este tipo de percursos. Rigoberto Úran (prata nos Jogos de Londres), Sérgio Henao, Nairo Qintana e Winner Anacona são nomes a ter em conta quando o terreno inclinar.

Fora destas lutas vejo uma Alemanha muito fraca que traz como única arma John Degenkolb, que vem de cinco vitórias na Vuelta. Além dos germânicos, há outras seleções menos cotadas (e menos representadas) que trazem ciclistas capazes de resultados interessantes, sobretudo a Eslováquia de Peter Sagan, a Bielorrússia de Vasyl Kiryenka (grande surpresa no contrarrelógio), o Canadá com o vencedor do Giro, Ryder Hesjedal, a Dinamarca com Matti Breschell, a Irlanda com Nicolas Roche e a Noruega com Edvald Boassen Hagen.

PORTUGAL: RUI COSTA É O PLANO A, SÉRGIO PAULINHO A ALTERNATIVA DE LUXO



Finalizo esta análise com Portugal, uma equipa que infelizmente não pode ter um bloco de sete ou nove ciclistas, situação que aumentaria seriamente as hipóteses de um resultado positivo dado que seria possível proteger melhor determinados atletas.

Lembro que são apenas quatro os atletas que levaremos e na minha opinião Bruno Pires e André Cardoso são os homens que estarão na proteção de Rui Costa, sem dúvida o nosso líder. No entanto, gostava pessoalmente de ver um Sérgio Paulinho ao seu melhor nível e ter carta verde para procurar também o seu resultado, o que daria à seleção nacional uma alternativa tática. Neste contexto de provas de um dia internacionais nunca podemos esquecer que Paulinho já fez corridas belíssimas em Mundiais quando as corridas são duras, como é o caso na Holanda.

(Eurosport - Paulo Martins)

Tony Martin "UMA VERDADEIRA MAQUINA"

Mundiais: Tony Martin revalida título

Tony Martin revalidou o título de campeão do Mundo de contrarrelógio individual, nesta quarta-feira, em Valkenburg, na Holanda.

O alemão de 27 anos completou o percurso de 45,7 quilómetros com o tempo de 58 minutos e 38 segundos.
    
O ritmo de Tony Martin foi tal que durante a prova, ao quilómetro 30, ultrapassou o espanhol Alberto Contador, vencedor da Vuelta deste ano, que tinha partido dois minutos antes que o alemão. Contador acabou em 9.º.

Depois do ouro conquistado no contrarrelógio por equipas com a Omega, no domingo, Tony Martin garantiu agora mais uma medalha do mesmo metal. Esta é a segunda vitória seguida de Martin, depois de 2009 e 2010 ter conquistado a medalha de bronze e de 2011 ter ficado com o ouro.

"Estou totalmente satisfeito mas muito cansado. Disseram-me que a prova foi muito renhida com o Taylor Phinney. A diferença entre nós nunca foi superior a 10 segundos. A última subida foi uma das mais longas da minha carreira. Os últimos 200m foram muito duros, porque tínhamos o vento em contra no topo do Cauberg. Foi mesmo muito duro”, afirmou Tony Martin.     

Na segunda posição da prova terminou o norte-americano Taylor Phinney a apenas 5 segundos do novo campeão.
      
O pódio ficou completo com a presença do bielorrusso Vasil Kiryienka, a 1 minuto e 44 segundos de Martin.
    
Os Campeonatos do Mundo decorrem até ao dia 23 em Valkenburg, na Holanda e podem ser acompanhados no Eurosport em direto.


(Eurosport - Vasco Simões)

Volta ao Algarve 2013 em risco de não se realizar

A edição da Volta ao Algarve em bicicleta de 2013 está em risco de não se realizar devido a questões financeiras, alertou hoje o presidente da Associação de Ciclismo do Algarve, Rogério Teixeira.

"Penso que se não conseguirmos ultrapassar este impasse, que é o facto de não recebermos o dinheiro das autarquias, e se não conseguirmos pagar o que devemos, dificilmente podemos lançarmo-nos para outra loucura que é organizar a Volta ao Algarve", disse à agência Lusa.

Rogério Teixeira, responsável pela organização da corrida portuguesa que nos últimos anos tem trazido à região algarvia campeões do Mundo e olímpicos, escreveu uma carta aberta alertando para o facto de a Volta ao Algarve de 2013 estar em risco por falta de orçamento.

"Como digo na carta aberta, esta é uma volta de tostões, porque em termos de orçamento desses ministérios [Economia] é uma gota de água. Mas, em troca, de retorno produz milhões, em termos publicitários e desportivos. Leva o nome Algarve além fronteiras", afirmou.

O responsável sublinhou que as autarquias da região têm sido parceiros com os quais tem vindo a contar nos últimos anos, mas que também estão com dificuldades de momento para cumprirem o que devem, "cerca de 120 mil euros".

"O próprio contrato-programa assinado entre a Federação e o Estado, cuja verba pretendemos utilizar para pagar à RTP a produção do directo das etapas da Volta ao Algarve2012, também ainda não foi liquidado. Assim sendo, é impossível fazer face aos encargos", pode ler-se na carta aberta.

Volta Grã-Bretanha: Tiernan-Locke vence competição

O britânico Mark Cavendish (Sky) ganhou ao "sprint" a 8.ª e derradeira etapa da Volta à Grã-Bretanha, após 147.7 quilómetros, entre Reigate e Guildford, local da consagração de Jonathan Tiernan-Locke (Endura) como vencedor da prova.


O terceiro triunfo do "Expresso da Ilha de Man" na presente edição foi conseguido com uma marca de 3:33.05 horas, à frente do holandês Boy Van Poppel (UnitedHealthcare) e do italiano Fabio Sabatini (Liquigas).


Tiernan-Locke tornou-se o primeiro britânico em 19 anos a ganhar a Volta à Grã-Bretanha, ficando com vantagens de 18 e de 23 segundos sobre o australiano Nathan Haas (Garmin) e o italiano Damiano Caruso (Liquigas)


(NOTICIA JORNAL RECORD)

Mundiais: Abelha deixa Rui Costa KO

Corredor da Movistar estava pré selecionado pela equipa espanhola para os Mundiais. Contratempo não impede o atual 9º classificado do ranking WorldTour de representar Portugal na prova de fundo.

Uma mensagem curta nas redes sociais foi a forma encontrada por Rui Costa para explicar a ausência do contrarrelógio por equipas dos Campeonatos do Mundo.

“É com muita pena que informo que já não estarei presente no Mundial por equipas. Fui picado por uma abelha no joelho esquerdo (ver foto ao lado). Ainda aguardámos para ver como estaria hoje, mas a situação piorou”, anunciou Rui Costa.

A Movistar irá para a estrada sem o português, mas terá os contributos de Andrey Amador, Jonathan Castroviejo, Iván Gutiérrez, Vladimir Karpets, Vasil Kiryienka e Rubén Plaza.
    
O poveiro não estará à partida este domingo, mas garantiu desde logo que não está em causa a presença na prova de fundo, onde representará Portugal juntamente com Bruno Pires, Sérgio Paulinho e André Cardoso: “Para a próxima semana espero já estar a 100 por cento e poder dar o meu máximo no campeonato do mundo de estrada”.

Os Mundiais de Limburgo arrancam este domingo e o Eurosport vai transmitir o regresso do contrarrelógio por equipas a partir das 13:30, em direto.

(Eurosport - Gonçalo Moreira)

Purito e Katusha em rota de colisão

Ciclista quer renovar por mais um ano, mas a equipa tem ignorado as pretensões do catalão. Várias equipas em lista de espera querem Joaquim Rodriguez até 2015.

Em véspera de Campeonatos do Mundo e com um ciclista candidato à vitória na prova de fundo, a Katusha tem um problema chamado Joaquim Rodriguez para resolver.
    
O 2º lugar no Giro e o 3º na Vuelta levaram o catalão a querer renegociar o contrato – que termina em 2013 – e pedir uma remuneração compatível com o peso que tem na Katusha.
    
A ausência de uma resposta por parte do diretor da equipa, Hans Michael Holzer, tem irritado o catalão, que deu voz à frustração através do empresário Ángel Edo.
    
O agente do corredor não poupou nas críticas e revelou “Holzer não está à altura dos seus ciclistas”. Edo revelou ainda que o antigo diretor da Gerolsteiner não esteve com a equipa durante a Vuelta e nem sequer felicitou Purito pelas três etapas conquistadas e o 3º lugar na geral.

     

RESCISÃO UNILATERAL DO CONTRATO É HIPÓTESE

O mal-estar entre as partes é evidente e Rodriguez contempla todos os cenários, admitindo mesmo avançar para a rescisão do contrato com a Katusha.
    
Ainda de acordo com Ángel Edo, Purito tem atraído o interesse de várias equipas que estariam dispostas a oferecer um contrato até 2015.

Joaquim Rodriguez poderá sair reforçado se conquistar o título mundial de estrada nos Mundiais de Limburgo e ainda debaixo de mira o primeiro lugar do ranking WorldTour, no qual tem apenas 9 pontos de desvantagem face a Bradley Wiggins (Sky).

Os pontos poderão mesmo originar um frenesim em torno da contratação de Rodriguez, que é nesta altura um dos corredores mais apetecíveis do mercado.

    
(Eurosport - Gonçalo Moreira)

Sérgio Paulinho: "Contador rival? É estranho"

Eurosport

Fiel escudeiro de El Pistolero, Sérgio Paulinho prepara-se para servir Portugal num combate chamado Campeonato do Mundo. Corredor de Oeiras antecipa grande espetáculo, aponta Rui Costa à luta pela vitória, mas admite que os principais favoritos vêm da Vuelta.

Tour, Vuelta e muitos milhares de quilómetros nas pernas. A época de Sérgio Paulinho tem sido longa, mas nem por isso o corredor de Oeiras deixou de aceitar a missão de representar Portugal pela quarta vez em Campeonatos do Mundo.
    
Peça chave no triunfo de Alberto Contador na Vuelta, Paulinho parte para Limburgo com o objetivo de “fazer o melhor possível e se isso passar por um pódio será perfeito”. Por agora ninguém se atreve a fazer prognósticos quanto ao que pode valer a seleção nacional, que este ano terá na província de Limburgo, na Holanda, aquele que é provavelmente um dos melhores grupos de talentos que jamais Portugal levou a provas internacionais.
    
Sete anos a correr no estrangeiro permitem a Sérgio Paulinho saber que a tarefa de dar a Portugal o primeiro título mundial não será fácil, mas está longe de ser impossível: “Teremos um percurso semelhante ao da Amstel Gold Race e para este tipo de provas o Rui Costa é um dos ciclistas a ter em conta. Ele provou recentemente nas Clássicas do Canadá que está bem fisicamente e por isso teremos uma palavra a dizer. Mas há muita gente que também terminou a Vuelta em grande forma e por isso vamos ter uma grande corrida”.
    
Será então o campeão um dos homens que esteve em destaque na Vuelta? Paulinho acredita que há fortes probabilidades de isso acontecer: “Coloco o Philippe Gilbert como candidato número um porque andou realmente muito bem e vem de duas vitórias impressionantes, mas o próprio Alberto Contador tem que ser tido em conta se até lá conseguir fazer uma boa recuperação, mesmo não sendo um especialista em provas de um dia. Depois temos outros homens que estiveram incríveis na Vuelta como o Joaquim Rodriguez e o Alejandro Valverde, enfim, espetáculo não vai faltar”.

CONTADOR DO OUTRO LADO DA BARRICADA

Amigos, companheiros de muitas batalhas e, agora, adversários. No pelotão dos Mundiais Sérgio Paulinho vai encontrar o homem para quem tem vindo a trabalhar nos últimos anos, com a nuance de nesta ocasião Contador ser mais um rival.
    
“É uma situação estranha porque estou habituado a tê-lo ao meu lado e não como rival. Normalmente trabalho para o Alberto, mas desta vez vou ter a oportunidade de trabalhar para mim”, confessa o ciclista de 32 anos.

Para obrar um pequeno milagre e bater poderosas seleções como a Espanha e a Bélgica, resta aos portugueses aparecerem em Limburgo na melhor forma possível: “No meu caso o objetivo agora é descansar até à corrida, isto porque fiz o Tour, a Vuelta e entre ambas as provas tive pouco tempo de recuperação. A prioridade é recuperar as pernas, mas a motivação está em alta porque venho de uma Vuelta que me correu particularmente bem e apesar de algum desgaste na última semana penso que terminei a corrida numa condição física aceitável”.

Da estreia em Madrid (2005) à última presença em Mundiais, que aconteceu em Mendrisio, em 2009, Sérgio Paulinho prepara-se para mais uma vez vestir a camisola de Portugal, agora com o título mundial no horizonte. Se a fórmula de trabalho tem resultado ao serviço de Alberto Contador, porque não acreditar que este pode ser o ano de Portugal nos Campeonatos do Mundo?


(Eurosport - Gonçalo Moreira)

Definidos os convocados para o Campeonato do Mundo

Portugal na prova de fundo de elite do Campeonato de Estrada, que vai disputar-se na província holandesa de Limburgo, no dia 23 de Setembro.

José Poeira convocou Bruno Pires e Sérgio Paulinho (Saxo Bank-Tinkoff), André Cardoso (Caja Rural) e Rui Costa (Movistar), deixando de prevenção Manuel Cardoso (Caja Rural) e Tiago Machado (RadioShack-Nissan), para o caso de acontecer algum percalço aos quatro efectivos.

A Selecção Nacional/Liberty Seguros parte com ambição de discutir a corrida de 261 quilómetros, uma vez que os ciclistas portugueses têm dado mostras de qualidade e boa forma. Além disso, o perfil do traçado encaixa nas características dos corredores lusos.

“O Rui Costa é um excelente corredor e atravessa um grande momento de forma. Nas últimas três corridas em que participou – três provas de um dia do calendário WorldTour – ficou sempre nos dez primeiros, chegando ao pódio em duas delas. Os outros três seleccionados demonstraram na Volta a Espanha estarem em muito boas condições, o que potencia as melhores qualidades de todos eles. O André Cardoso tem feito sempre bons lugares nos Mundiais, mesmo quando o percurso é menos ao seu jeito do que o deste ano. O Sérgio Paulinho também tem provas dadas em corridas de um dia, pois já foi vice-campeão olímpico. O Bruno Pires tem vindo a afirmar-se como um dos mais consistentes trabalhadores de equipa do pelotão WorldTour”, avalia José Poeira.

A corrida de fundo para os ciclistas de elite terá 261 quilómetros. A partida será dada em Maastricht, o pelotão percorre 100 quilómetros com sete “muros” e entra no circuito de 16,1 quilómetros, ao qual irá completar dez voltas, em redor de Valkenburg. Este circuito inclui dois muros, um dos quais, a cerca de dois quilómetros da chegada é o mítico Cauberg, local sempre importante na definição dos vencedores da clássica Amstel Gold Race.

No mesmo dia também vai disputar-se o Campeonato do Mundo de Juniores, em que a Selecção Nacional/Liberty Seguros vai alinhar com Francisco Valinho (CC José Maria Nicolau), Luís Gomes (Silva & Vinha/ADRAP/Sentir Penafiel) e Rúben Guerreiro (Alcobaça CC/Crédito Agrícola). “Qualquer um dos três deu boas indicações na recente Volta a Portugal de Juniores, embora lhes falte experiência de competição ao mais alto nível mundial. Assim, tentaremos dar o melhor, assumindo uma postura ambiciosa, mas sem nos comprometermos com uma meta concreta”, explica José Poeira.

A prova de fundo para juniores será toda disputada no circuito de 16,1 quilómetros, antes de ali entrarem os ciclistas de elite. Os jovens irão dar oito voltas ao traçado, somando 128,8 quilómetros.

Os sub-23 não conseguiram pontos suficientes para se apurarem para o Campeonato do Mundo, motivo pelo qual a representação portuguesa irá cingir-se à elite e aos juniores.

Tendo em conta critérios técnicos e desportivos, porque, tanto em juniores como em elite, será feita uma forte aposta nas corridas de fundo, decidiu-se não participar nos contra-relógios.

(NOTICIA F.P.CICLISMO)

Wiggins abandona Volta à Grã-Bretanha

"Devido a problema gástrico"

 

 

O britânico Bradley Wiggins, vencedor da edição deste ano do Tour, abandonou a Volta à Grã-Bretanha devido a um problema gástrico, anunciou esta sexta-feira a equipa Sky.

Wiggins, que ocupava um modesto 41.º lugar da prova, a já mais de 12 minutos do líder, o australiano Leigh Howard, não largou para a sexta etapa, que se corre entre as localidades de Welshpool e Caerphilly, no País de Gales.

 

(NOTICIA JORNAL RECORD)

Livramento confirma triunfo no Prémio Onda-Boavista

Hugo Sabido venceu "crono"


O ciclista Hugo Sabido (LA-Antarte) ganhou este domingo a terceira e última etapa do Grande Prémio Onda-Boavista, um contrarrelógio de quatro quilómetros, em Gondomar, enquanto David Livramento (Carmin-Tavira) garantiu o triunfo na geral.


Sabido concluiu o percurso em 4.28 minutos, menos quatro segundos do que o campeão português de "crono", José Gonçalves (Onda-Boavista), e 10 do que o espanhol Alejandro Marque (Carmin-Tavira), mas o minuto de vantagem de Livramento na tabela foi suficiente para conservar a camisola amarela.


"Só tive de manter um bom andamento e ir controlando a diferença, porque, felizmente, era um contrarrelógio curto, que não permitia fazer grandes diferenças", disse Livramento, feliz pela primeira vitória numa prova por etapas, a última do calendário de estrada luso em 2012.



(NOTICIA JORNAL RECORD)

Ciclismo: GP Onda-Boavista - Livramento ganha primeira etapa

David Livramento (Carmim-Prio-Tavira) venceu hoje isolado a primeira etapa do Grande Prémio Onda-Boavista de ciclismo, uma ligação de 118 quilómetros com partida e chegada na Póvoa de Lanhoso.

Póvoa de Lanhoso, 14 set (Lusa) - David Livramento (Carmim-Prio-Tavira) venceu hoje isolado a primeira etapa do Grande Prémio Onda-Boavista de ciclismo, uma ligação de 118 quilómetros com partida e chegada na Póvoa de Lanhoso.

Livramento, vencedor em 2:47.23 horas, um minuto certo à frente de Hugo Sabido (LA -Antarte) e do espanhol Delio Fernandez (Onda-Boavista), é também o líder do prémio da montanha.

O momento decisivo da corrida deu-se numa subida a cerca de dez quilómetros da meta, com Livramento a destacar-se de um grupo que já estava há bastante tempo em fuga.

"Só tinha passado nesta subida uma vez, já não me lembrava muito bem das suas características. Mas os últimos 300 metros tornaram-se muito duros. Felizmente, guardei energias para essa parte fundamental e pude vencer. Tínhamos como objetivo ganhar uma etapa e lutar pela conquista do prémio e amanhã (sábado) vamos continuar a trabalhar para alcançarmos esta meta", disse no final o primeiro líder da prova.

A segunda etapa, de 111 quilómetros, liga Gondomar a Jovim no sábado. O Grande Prémio Onda-Boavista, última corrida por etapas do calendário profissional português, termina no domingo, com um contrarrelógio individual de quatro quilómetros, no centro de Gondomar.

(NOTICIA MSN)

Volta do Futuro : Rafael Silva venceu e convenceu

Nota – Em cinco dias Liberty Seguros conquistou quatro etapas


Rafael Silva comemorou, este domingo, com uma vitória na derradeira etapa, a conquista da 20ª Volta a Portugal do Futuro Liberty Seguros, uma organização Lagos Sports. Na quinta tirada disputada entre Rio Maior e o Parque Eólico da Carvoeira – Torres Vedras, na distância de 103,8 Km, o corredor da equipa Liberty Seguros/Stª Maria da Feira conseguiu não apenas segurar a camisola amarela como dilatar a vantagem para o mais direto adversário, António Barbio da formação Mortágua.

À partida para os derradeiros quilómetros, Rafael Silva tinha apenas quinze segundos de vantagem sobre Barbio, mas ao vencer no alto da Carvoeira, uma montanha de segunda categoria, que coincidia com a chegada, somou ainda dez segundos de bonificação. A equipa dirigida por Manuel Correia terminou os cinco dias da volta dos futuros campeões com a conquista de quatro etapas mostrando a superioridade que ao longo da temporada vem evidenciando tal como o vencedor, Rafael Silva que além deste triunfo mais recente, alcançou a vitória na Taça de Portugal Sub 23 e foi medalha de prata no Nacional de estrada.
As grandes dificuldades do último dia da competição estavam reservadas para o fim da etapa com duas contagens de segunda categoria na serra de São Julião nos 20 quilómetros finais. Na primeira, Luis Fernandes (OFM/Valongo) ao passar isolado em primeiro lugar garantia, desde logo, a camisola azul da montanha. Na subida final, a pouco mais de dois quilómetros da meta, e com um grupo reduzido a catorze unidades, a equipa dos seguros destacava-se na dianteira com o líder sempre bem resguardado. António Barbio, a mil metros da chegada, ainda esboçou um ataque que o levou à frente por alguns instantes. Era o tudo ou nada para dar a volta ao resultado, mas foi o próprio camisola amarela atento e com força que depressa respondeu com um contra ataque que o levou ao primeiro lugar na etapa. O companheiro de equipa, Luis Afonso, cortou a meta em segundo e o terceiro foi Diogo Silva (Maia). Barbio foi quarto classificado cronometrado com o tempo do vencedor o que nas nas contas finais da competição resultou na segunda posição a 25 segundos.

“Sinto uma alegria imensa”, começou por dizer o vencedor da 20ª Volta a Portugal do Futuro Liberty Seguros, Rafael Silva, de 21 anos, natural de Vila Nova de Gaia,. “Este era um objectivo da equipa e também meu. Tudo fizemos para conseguir vencer. Os meus colegas foram extremamente importantes nesta vitória e por isso dedico este triunfo a eles. No escalão de Sub-23 esta é a corrida mais importante. A época que agora esta a terminar tem sido fantástica!”. Rafael Silva, a terminar o último ano como Sub 23, deseja integrar na próxima temporada uma equipa profissional. “É para isso que tenho vindo a trabalhar. Vamos esperar por dias melhores no ciclismo nacional. Temos de continuar a sonhar nesta modalidade porque o ciclismo não pode acabar!”

Na cerimónia final, além da atribuição da camisola amarela, Rafael Silva ainda vestiu a camisola vermelha dos pontos atribuída pela regularidade nos cinco dias de prova. Luis Fernandes (OFM/Valongo) com a camisola azul KIA foi ovacionado com o título de rei da montanha e António Barbio (Mortágua) que desde o primeiro dia de Volta andava de laranja envergou pela última vez a camisola da juventude RTP por ser o corredor mais jovem melhor posicionado na classificação geral. Por equipas a classificação foi ganha pela Liberty Seguros/Stª Mª da Feira.

Classificações:

1º Rafael Silva Liberty Seguros 2.38.46
2º Luís AFONSO Liberty Seguros/Feira/ 2:38:46 m.t.
3º Diogo SILVA Maia 2:38:46 m.t.
4º António BARBIO Mortágua 2:38:46 m.t.
5º Frederico FIGUEIREDO Liberty Seguros/Feira/ 2:38:46 m.t.
6º Victor VALINHO Louletano/Dunas Douradas 2:38:46 m.t.
7º Eujeniu COZONAC Louletano/Dunas Douradas 2:39:01 a 15
8º Cristian VARGAS Novacaixagalicia 2:39:11 a 25
9º André MOURATO Liberty Seguros/Feira/Specialized 2:39:20 a 34
10º Luis FERNANDES OFM/Valongo 2:39:20 m.t.
11º Filipe OLIVEIRA C.C.José Maria Nicolau/ 2:39:25 a 39
12º David RODRIGUES ASC/KTM/Vitória 2:39:32 a 46
13º Helder FERREIRA ASC/KTM/Vitória 2:39:32 m.t.
14º Ricardo FERREIRA Maia 2:39:49 a 1:03
15º Joaquim SILVA Mortágua 2:39:49 m.t.
16º Fabio SOUSA OFM/Valongo 2:39:57 a 1:11
17º Nuno ALMEIDA C.C.José Maria Nicolau/ 2:40:03 a 1:17
18º Daniel FREITAS C.C.José Maria Nicolau/Efapel/ 2:40:24 a 1:38
19º Antonio CARVALHO Mortágua 2:40:29 a 1:43
20º Hugo VAZ Maia 2:40:32 a 1:46
21º João LEAL ASC/KTM/Vitória 2:42:07 a 3:21
22º Carlos RIBEIRO Mortágua 2:42:07 m.t.
23º Renato AVELAR Mortágua 2:42:21 a 3:35
24º Nuno MEIRELES Mortágua 2:42:52 a 4:06
25º Marco CUNHA Liberty Seguros/Feira/Specialized 2:43:37 a 4:51
26º Antonio RAMIREZ Novacaixagalicia 2:45:34 a 6:48
27º Francisco COSTA Mortágua 2:47:06 a 8:20
28º Tiago FERREIRA Mortágua 2:47:06 m.t.
29º Ivan LOSADA Novacaixagalicia 2:47:06 m.t.
30º Iúri JORGE Louletano/Dunas Douradas 2:49:02 a 10:16
31º Fábio LEAÇA Louletano/Dunas Douradas 2:49:02 m.t.
32º Pedro MORGADO Maia 2:49:17 a 10:31
33º Cristiano TEIXEIRA Maia 2:49:32 a 10:46
34º Fernando GONÇALVES ASC/KTM/Vitória 2:49:32 m.t.
35º João MATIAS ASC/KTM/Vitória 2:49:32 m.t.
36º Samuel MAGALHÃES ASC/KTM/Vitória 2:49:32 m.t.
37º Flávio CIPRIANO Liberty Seguros/Feira/Specialized 2:52:56 a 14:10
38º Pedro PAULINHO Liberty Seguros/Feira/Specialized 2:52:56 m.t.
39º Moreno RIBEIRO C.C.José Maria Nicolau/Efapel/Glassdrive 2:52:56 m.t.
40º Pedro SANTOS OFM/Valongo 2:52:56 m.t.
41º Gualter CARVALHO OFM/Valongo 2:52:56 m.t.
42º Dominic MESTRE Louletano/Dunas Douradas 2:53:14 a 14:28
43º João LETRAS C.C.José Maria Nicolau/Efapel/Glassdrive 2:53:14 m.t.
44º Rui RODRIGUES Maia 2:53:14 m.t.
45º Renato MACEDO Maia 2:54:28 a 15:42
46º Fabio MACHADO Maia 2:54:28 m.t.
47º João PINTO OFM/Valongo 2:54:28 m.t.

Geral final:

1º Rafael Silva Sub-23 Liberty Seguros/Feira/Specialized 15.41.01
2º António BARBIO Sub-23 Mortágua a 25
3º Eujeniu COZONAC Sub-23 Louletano/Dunas Douradas a 48
4º Frederico FIGUEIREDO Sub-23 Liberty Seguros/Feira/ a 52
5º Diogo SILVA Elite Maia a 1:13
6º Luís AFONSO Sub-23 Liberty Seguros/Feira/Specialized a 1:14
7º Victor VALINHO Sub-23 Louletano/Dunas Douradas a 1:28
8º Ricardo FERREIRA Sub-23 Maia a 1:41
9º Luis FERNANDES Elite OFM/Valongo a 1:53
10º Cristian VARGAS Sub-23 Novacaixagalicia m.t.
11º David RODRIGUES Sub-23 ASC/KTM/Vitória a 2:03
12º Joaquim SILVA Sub-23 Mortágua a 2:31
13º Fabio SOUSA Elite OFM/Valongo a 2:36
14º Antonio CARVALHO Elite Mortágua a 2:55
15º Filipe OLIVEIRA Sub-23 C.C.José Maria Nicolau/Efapel/Glassdrive a 2:59
16º André MOURATO Sub-23 Liberty Seguros/Feira/Specialized a 4:03
17º Hugo VAZ Sub-23 Maia a 4:04
18º Helder FERREIRA Sub-23 ASC/KTM/Vitória a 4:05
19º Nuno ALMEIDA Sub-23 C.C.José Maria Nicolau/Efapel/Glassdrive a 5:25
20º Daniel FREITAS Sub-23 C.C.José Maria Nicolau/Efapel/Glassdrive a 6:02
21º Marco CUNHA Elite Liberty Seguros/Feira/Specialized a 6:53
22º Carlos RIBEIRO Sub-23 Mortágua a 7:42
23º Nuno MEIRELES Sub-23 Mortágua a 8:26
24º Renato AVELAR Sub-23 Mortágua a 9:09
25º Francisco COSTA Elite Mortágua a 12:41
26º Fábio LEAÇA Sub-23 Louletano/Dunas Douradas a 14:34
27º Pedro MORGADO Elite Maia a 16:29
28º Pedro PAULINHO Sub-23 Liberty Seguros/Feira/Specialized a 17:30
29º João LEAL Sub-23 ASC/KTM/Vitória a 17:59
30º Cristiano TEIXEIRA Sub-23 Maia a 19:56
31º Ivan LOSADA Sub-23 Novacaixagalicia a 21:04
32º Tiago FERREIRA Sub-23 Mortágua m.t.
33º Samuel MAGALHÃES Sub-23 ASC/KTM/Vitória a 22:57
34º Gualter CARVALHO Sub-23 OFM/Valongo a 25:26
35º Flávio CIPRIANO Sub-23 Liberty Seguros/Feira/Specialized a 25:59
36º Antonio RAMIREZ Sub-23 Novacaixagalicia a 27:28
37º Iúri JORGE Sub-23 Louletano/Dunas Douradas a 28:01
38º João MATIAS SUB-23 ASC/KTM/Vitória a 28:28
39º Renato MACEDO SUB-23 Maia a 28:29
40º João LETRAS Sub-23 C.C.José Maria Nicolau/Efapel/Glassdrive a 32:00
41º Pedro SANTOS Sub-23 OFM/Valongo a 32:02
42º Moreno RIBEIRO Elite C.C.José Maria Nicolau/Efapel/Glassdrive a 32:16
43º Rui BARROS Sub-23 ASC/KTM/Vitória a 34:44
44º João PINTO Sub-23 OFM/Valongo a 36:11
45º Fernando GONÇALVES SUB-23 ASC/KTM/Vitória a 36:13
46º Rui RODRIGUES Sub-23 Maia a 40:51
47º Fabio MACHADO SUB-23 Maia a 46:28
48º Tiago DIONÍSIO Sub-23 C.C.José Maria Nicolau/Efapel/Glassdrive a 47:03
49º Dominic MESTRE Sub-23 Louletano/Dunas Douradas a 50:34


(NOTICIA JORNAL CICLISMO)

Rui Costa oitavo no Grande Prémio de Montreal

O português Rui Costa (Movistar) foi, este domingo, oitavo classificado no Grande Prémio de Montreal, no Canadá, prova que tinha vencido em 2011.

Rui Costa terminou o percurso de 205,7 quilómetros a cinco segundos do vencedor, o norueguês Lars Petter Nordhaug (SKY), que lançou forte ataque a três km do final para terminar com 5.28,29 horas.

O italiano Moreno Moser (Liquigas-Cannondale) e o russo Alexandr Kolobnev (Katusha) completaram o pódio, cortando a meta dois segundos depois de Nordhaug.


(NOTICIA JORNAL A BOLA)

Contador confirma vitória final na Volta a Espanha

Alberto Contador alcançou o feito de vencer pela segunda vez na sua carreira a Volta a Espanha, após a última etapa ter tido como vencedor o alemão John Degenkolb, da Argos, que superou a concorrência no «sprint» final, algo que já tinha feito nesta prova em quatro etapas.

Contador, que fez a segunda prova desde que regressou à competição, depois de ter cumprido castigo por doping na Volta a França de 2009, mostrou-se eufórico com a vitória: «É uma vitória especial depois de tudo o que passei e porque custou muito. Quando vencemos algo tão difícil ainda é mais saboroso.»

No que diz respeito aos portugueses, Manuel Cardoso ainda tentou chegar-se ao grupo que discutiu a vitória na chegada à Madrid, mas acabou por ser o 14.º a cortar a meta. Na geral, André Cardoso ficou às portas do top 20.

Classificação da etapa:
1. John Degenkolb, 2:44:57 horas
2. Elia Viviani, m.t.
3. Daniele Bennati, m.t.
4. Allan Davis, m.t.
5. Koldo Fernandez, m.t.
6. Alejandro Valverde, m.t.
7. Gert Steegmans, m.t.
8. Zdenek Stybar, m.t.
9. Raymond Kreder, m.t.
10. Gorka Verdugo Marcotegui, m.t.
(...)
14 Manuel Cardoso, m.t.
39. André Cardoso, m.t.
54. Alberto Contador, m.t.
110. Bruno Pires, m.t.
112. Tiago Machado, m.t.
117. Hernâni Broco, a 0:24
122. Sérgio Paulinho, m.t.

Classificação geral final:
1. Alberto Contador, 84:59:49
2. Alejandro Valverde, a 01:16
3. Joaquin Rodriguez, a 01:37
4. Christopher Froome, a 10:16
5. Daniel Moreno, a 11:29
6. Robert Gesink, a 12:23
7. Andrew Talanskuy, a 13:28
8. Laurens Ten Dam, a 13:41
9. Igor Anton Hernandez, a 14:01
10. Benat Intxausti Elorriaga, a 16:13
(...)
21. André Cardoso, a 31:51
40. Tiago Machado, a 1:23:38
53. Hernâni Broco, a 1:46:40
70. Sérgio Paulinho, a 2:03:38
97. Bruno Pires, a 2:39:37
160. Manuel Cardoso, 3:38:31

Classificação do prémio de montanha:
1. Simon Clarke, 63
2. David De La Fuente Rasilla, 40
3. Joaquin Rodriguez Oliver, 36
4. Thomas De Gendt, 33
5. Alejandro Valverde, 31

Classificação por pontos:
1. Alejandro Valverde, 199
2. Joaquin Rodriguez Oliver, 193
3. Alberto Contador Velasco, 161
4. John Degenkolb, 149
5. Daniele Bennati, 107

Classificação por equipas:
1. Movistar Team, 254:52:49
2. Euskaltel – Euskadi, a 9:40
3. Ag2r La Mondiale, a 20:19
4. Rabobank Cycling Team, a 23:48
5. Sky Procycling, a 26:55


(NOTICIA JORNAL A BOLA)

Vuelta: Menchov vence na Bola del Mundo mas Contador segura liderança

Alberto Contador sobreviveu, este sábado, aos ataques dos principais rivais e tem praticamente assegurada a vitória final da Volta a Espanha, após cumprida a 20.ª e penúltima etapa da prova, vitoriosa para Denis Menchov.

Final entusiasmante na ascensão de categoria especial que encerrou esta penúltima etapa da Vuelta. O experiente Denis Menchov distanciou-se e viria a cortar a meta isolado.

Joaquin Rodriguez e Alejandro Valverde ainda tentaram deixar Alberto Contador para trás, mas o detentor da camisola vermelha, apesar de ter perdido alguns segundos, segurou a liderança e já vê Madrid, onde amanhã terminará a prova, com largo sorriso.

De destacar a prestação do português Tiago Machado, que cortou a meta na 11.ª posição, com mais 4,08 minutos do que o vencedor do dia, mas à frente de... Alberto Contador.

Classificação da etapa:
1. Denis Menchov, 4.48,48 horas
2. Richie Porte, a 00:17
3. Kevin de Weert, a 00:42
4. Fredrik Carl Wilhelm Kessiakoff, a 01:16
5. Romain Sicard, a 01:39
6. Eros Capecchi, a 02:30
7. Maxime Bouet, a 02:39
8. Simon Geschke, a 03:14
9. Joaquin Rodriguez, a 03:31
10. Alejandro Valverde, a 03:56
11. Tiago Machado, a 04:08
12. Alberto Contador, a 04:15
(...)
38. André Cardoso, a 06:39
72. Hernâni Broco, a 12:55
79. Sérgio Paulinho, a 15:30
110. Bruno Pires, a 20:22

Classificação geral:
1. Alberto Contador, 82:14:52
2. Alejandro Valverde, a 01:16
3. Joaquin Rodriguez, a 01:37
4. Christopher Froome, a 10:16
5. Daniel Moreno, a 11:29
6. Robert Gesink, a 12:23
7. Andrew Talanskuy, a 13:28
8. Laurens Ten Dam, a 13:41
9. Igor Anton Hernandez, a 14:01
10. Benat Intxausti Elorriaga, a 16:13
(...)
21. André Cardoso, a 31:51
40. Tiago Machado, a 1:23:38
53. Hernâni Broco, a 1:46:19
70. Sérgio Paulinho, a 2:03:13
92. Bruno Pires, a 2:39:37

(NOTICIA JORNAL A BOLA)

Cavendish de saída da SKY

Mark Cavendish revelou que vai conversar com os responsáveis da SKY para terminar com o contrato, que tem duração até 2014.

«Estou muito orgulhoso por fazer parte desta equipa britânica e ter conquistado a camisola amarela no Tour com o corredor britânico Bradley Wiggins. Foi o ponto alto da minha carreira. Agora, espero encontrar uma solução amigável», afirmou Cavendish, em declarações à Cyclingnews.

(NOTICIA JORNAL A BOLA)

Parque Eólico vai decidir

Volta do Futuro termina hoje na carvoeira

 

 

Com diferenças reduzidas entre os primeiros da classificação geral, a 20.ª edição da Volta a Portugal do Futuro, prova para o escalão Sub-23, vai decidir-se na etapa de hoje.

A ligação entre Rio Maior e a Carvoeira apresenta algumas dificuldades, nomeadamente nos 20 quilómetros finais, que contemplam duas contagens de montanha, ambas de 2.ª categoria. A última coincide mesmo com a meta, instalada no Parque Eólico da Carvoeira.

Rafael Silva (Liberty/Feira) parte com a camisola amarela, mas dispondo de uma escassa vantagem de 15 segundos para António Barbio (Mortágua), diferença mantida ontem após a 4.ª etapa. O domínio continua de resto a pertencer à formação da Liberty/Feira, que logrou conquistar mais um triunfo, o terceiro em quatro possíveis, agora por intermédio de Marco Cunha, que se impôs ao sprint na chegada a Rio Maior. Mas nada está ainda decidido quanto ao vencedor final.

(NOTICIA JORNAL RECORD)

Paris-Bruxelas: Tom Boonen vence 92.ª edição

Impôs-se ao sprint a Renshaw e Freire

 

 

O ciclista belga Tom Boonen (Omega Pharma) venceu este sábado a 92.ª edição da Paris-Bruxelas impondo-se ao "sprint" ao australiano Mark Renshaw (Rabobank) e ao espanhol Oscar Freire (Katusha), no final dos 216 quilómetros da corrida.

Boonen, campeão belga de fundo e que venceu este ano pela quarta vez o Paris-Roubaix, concluiu o percurso em 4:59.04 horas, o mesmo registo de Renshaw e Freire.



(NOTICIA JORNAL RECORD)

GP Montreal: Rui Costa vai lutar pela vitória

 

Rui Costa (Movistar) assumiu, este sábado, estar em "grande forma" para lutar no domingo pela vitória no Grande Prémio de Montreal, no Canadá, que venceu em 2011.

"É um percurso que me agrada. É evidente que estou em grande forma. Tive pernas para ganhar na sexta-feira o Grande Prémio de Quebec e espero que seja também o caso no domingo", afirmou o corredor poveiro.

A corrida de Montreal, a contar para o calendário do World Tour, segue-se ao Grande Prémio do Quebec, no qual o australiano Simon Gerrans (Orica-Greenedge) se impôs ao "sprint" ao belga Greg Van Avermaet (BMC), enquanto Rui Costa foi terceiro a quatro segundos do vencedor.

Com um percurso de 205,7 quilómetros (17 voltas ao circuito) favorável aos trepadores, o Grande Prémio de Montreal parece um terreno apropriado para uma "luta" entre Rui Costa, os franceses Thomas Voeckler e Tony Gallopin , o eslovaco Peter Sagan, o norueguês Edvald Boasson Hagen e o canadiano Ryder Hesjedal, vencedor do último Giro e que pretende redimir-se perante o seu público.

Além destes corredores, também os belgas Jelle Vanendert e Dries Deveneyns, o russo Russe Alexandre Kolobnev, o italiano Marco Marcato ou os espanhóis Luis Leon Sanchez e Haimar Zubeldia são os candidatos a "animadores" da corrida marcada para domingo.


(NOTICIA JORNAL RECORD)

IV Pedalada da Mobilidade pelos municípios da Moita, Barreiro, Montijo e Alcochete

Antecipando a Semana Europeia da Mobilidade, que se comemora entre 16 e 22 de setembro, a S.energia – Agência Regional de Energia para os Concelhos do Barreiro, Moita, Montijo e Alcochete, em parceria com o Núcleo de Cicloturismo Moitense, vai promover a IV Pedalada da Mobilidade/XXVIII Passeio de Cicloturismo Moitense, no dia 9 de setembro.

O percurso desta pedalada, num total de cerca de 62Km, passa pelos quatro municípios que integram a S.energia: Moita, Barreiro, Montijo e Alcochete, terminando na Moita.

A concentração está marcada para as 8:00h, na Praça da República, na Moita, e a partida para as 9:15h.

As inscrições, gratuitas, podem ser efetuadas até ao dia 6 de setembro, para o email: nucleoc.moitense@iol.pt ou para os telemóveis: 918315379, 917638190, 968786911 ou 916372587.

Participe!

«Cristiano Ronaldo está triste porque não está na Vuelta connosco» - Joaquim Rodríguez

O ciclista espanhol Joaquim Rodríguez perdeu esta quarta-feira a liderança da Volta a Espanha para Alberto Contador mas, no final da etapa, mostrou que não perdeu o humor.

«Exclusivo mundial! Já sei porque razão Cristiano Ronaldo está triste...É porque não está na Vuelta connosco! Muito obrigado a todos», escreveu o espanhol no Twitter, depois de uma etapa em que chegou a mais de dois minutos de Contador.


(NOTICIA JORNAL A BOLA)

20ª VOLTA A PORTUGAL DO FUTURO

A 20.ª Volta a Portugal do Futuro realiza-se entre quarta-feira, 5 de Setembro, e domingo, 9, levando o pelotão desde Águeda até ao Parque Eólico da Carvoeira, Torres Vedras, ao longo de cinco etapas, num total de 594,5 quilómetros.

A prova começa com a ligação mais curta, 87,4 quilómetros entre Águeda e Oliveira do Bairro, que inclui uma subida de segunda categoria, a meio do percurso, que poderá ser aproveitada para alguma equipa ou corredor tentar surpreender os adversários.

A segunda etapa é totalmente isenta de dificuldades montanhosas, ligando Oliveira do Bairro à Marinha Grande, ao longo de 124,5 quilómetros. Segur-se uma viagem de 124,7 quilómetros, desde Pombal até à Sertã, destacando-se a ascensão da Louriceira, montanha de segunda categoria colocada a 13,7 quilómetros do final.

A quarta jornada inicia-se na Sertã e termina em Rio Maior, 154,1 quilómetros após o tiro de partida. A derradeira etapa une Rio Maior ao Parque Eólico da Carvoeira. local que, nos últimos anos, tem acolhido a etapa-rainha do Troféu Joaquim Agostinho. Os corredores vão pedalar ao longo de 103,8 quilómetros, com a meta a coincidir com um prémio de montanha de segunda categoria. A subida é curta, apenas 2,2 quilómetros, mas muito íngreme, cerca de dez por cento de inclinação. Além disso, será feita duas vezes, a primeira quando faltarem cerca de 20 quilómetros para a chegada.


(NOTICIA DA F.P.CICLISMO)

Contador: «Etapa para ficar na memória»

Espanhol venceu e subiu à liderança

O espanhol Alberto Contador disse, em Fuente Dé, no final da etapa da Volta a Espanha que ganhou e em que arrebatou a camisola vermelha, que "este é um dia que vai ficar na memória de todos".


Contador atacou forte, quando não era esperado que o fizesse, e terminou a etapa isolado, deixando Joaquin Rodriguez, o anterior líder, a quase três minutos, passando a liderar a prova, que termina no domingo, com 1.52 minutos sobre Alejandro Valverde, que também passou "Purito".


"Isto vai ser recordado pelas pessoas, era muito arriscado atacar hoje, tão longe do fim, mas fiz isso, porque no ciclismo quem não arrisca não ganha", disse Contador. "Joguei, talvez não esteja no meu melhor momento, mas tinha muita vontade de ganhar".


O líder da Saxo Bank, onde tem por colegas os portugueses Sérgio Paulinho e Bruno Pires, explica que o ataque foi "instintivo" e que "felizmente correu bem". "É um dia importante na minha vida porque pouca gente apostava em mim. Esta Vuelta é uma grande corrida e hoje isso voltou a ficar demonstrado".


"Purito" Rodríguez mostrou desportivismo na hora da derrota, mas classificou de "desastre" o que lhe aconteceu na etapa e admitiu que ia ter "dificuldade em dormir".


"Parece mentira, mas foi verdade. Vivi situações diferentes naqueles 50 quilómetros. Não sabia se desistia, se esperava... vieram-me muitas coisas à cabeça. Parece mentira, tudo passou a voar, hoje vai custar-me a adormecer", afirmou.


Reconheceu que a etapa foi "espetacular" e que Contador pode fazer aquele tipo de corrida "a qualquer momento". "Saiu de forma inesperada e fez uma etapa espetacular, há que felicitá-lo", acrescentou.


"Estou triste, porque perdi a Vuelta. Alberto (Contador) mostrou que é o mais forte a subir. Hoje, logo de saída, filtrou a prova e fez, com a sua equipa, uma grande corrida. Nunca pensei que o desastre me ia cair em cima, Alberto é muito forte", finalizou.


(NOTICIA JORNAL RECORD)

FESTIVAL BIKE 2012

Festival Bike Portugal'12
19 a 21 Outubro

Apresentação

Entre os dias 19 e 21 de Outubro, o Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas, S.A., em Santarém recebe a 9ª edição do Festival Bike Portugal - Festival Internacional da Bicicleta, Equipamentos e Acessórios e 9º Salão de Ciclismo Profissional. O Festival Bike Portugal tem vindo a crescer de forma sustentada, graças ao empenho de todos os intervenientes que até hoje colaboraram com o evento, e neste caso uma saudação especial aos expositores pelo profissionalismo demonstrado nas oito edições do Festival Bike Portugal. A qualidade e a diversidade de produtos em exposição, a oportunidade de apresentação de novos modelos de bicicletas, equipamentos e acessórios, o envolvimento de empresas e instituições que promovem a bicicleta como um meio saudável para a prática desportiva ou para momentos de lazer, têm sido motivos de atracção e fortes contributos para o crescimento continuado do número de visitantes, tendo a ultima edição registado uma afluência de cerca de 27 mil visitantes.   Queremos dar continuidade à qualidade do trabalho desenvolvido por todos continuando sempre a inovar. Neste âmbito, voltamos a promover várias actividades: 9º Encontro Nacional de Ciclismo 9º Encontro de Ciclismo de Escolas8ª Maratona de BTT 8º Encontro Nacional de Cicloturismo5º Duatlo Festival Bike 2º CicloCross 1º Downtown 1º Troféu da Juventude 1º Passeio da Solidariedade Familiar - Miradouros de Santarém 1º Festival de Monociclos 1º Troféu Sprint Bike e Utilização Livre Run & Bike Final do Campeonato Nacional de BMX Final do Campeonato Nacional de Dirt Jumping Exibições de Trial Bike Entrega de Prémios da Ass. de Ciclistas Profissionais Sessões de autógrafos com a elite do Ciclismo Nacional Test - Drive Workshops Pista permanente para utilização do público Contamos com a vossa participação! HORÁRIO Sexta-feira, 19 de Outubro: 10h00 às 17h00 (Profissionais) Sexta-feira, 19 de Outubro: 17h00 às 21h00 (Público) Sábado, 20 de Outubro: 10h00 às 22h00 (Público) Domingo, 21 de Outubro: 10h00 às 20h00 (Público) ENTRADAS 1 Bilhete: 6,00 € (Válido para apenas 1 entrada) Bilhete Feira (3 dias) 12,00 € (Válido para apenas 1 entrada por dia) Crianças até 11 anos (inclusive) não pagam Parque de Estacionamento: Gratuito